De todos os problemas do mundo
Sou eu uma rélis sombra vã
Não tenho muito
Vivo só e ainda sim me falta espaço
para o ar e para o choro
Viso só e com medo
Fujo de mim mesma
Sou louca, embora presa
Dentro de mim embolam-se os eus
E aquela louca? Tangencia sempre a comedida
Sigo a vida censurada
Medicada, vendada das emoções
Não bebo, não falo
Mortejo até que sóbria eu me esvaia
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