De todos os problemas do mundo
Sou eu uma rélis sombra vã
Não tenho muito
Vivo só e ainda sim me falta espaço
para o ar e para o choro
Viso só e com medo
Fujo de mim mesma
Sou louca, embora presa
Dentro de mim embolam-se os eus
E aquela louca? Tangencia sempre a comedida
Sigo a vida censurada
Medicada, vendada das emoções
Não bebo, não falo
Mortejo até que sóbria eu me esvaia
Quem sou eu
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
Turquesa
Não esqueço
De quando o azul do mar
Virou turquesa
Seus olhos, outrora serenos
Se fazem de pedra
Ainda assim, preciosa
Turquesa
É a lembrança serena
Trancada no vento
De quando o azul do mar
Virou turquesa
Seus olhos, outrora serenos
Se fazem de pedra
Ainda assim, preciosa
Turquesa
É a lembrança serena
Trancada no vento
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